A subjetividade do “ser” idoso

Autores

  • Débora Machado Mengalli União Brasileira de Faculdades - UniBF
  • Carlos Hoegen União Brasileira de Faculdades - UniBF

DOI:

https://doi.org/10.57077/monumenta.v4i1.121

Palavras-chave:

Idoso, Invisibilidade, Pertencimento, Envelhecimento

Resumo

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em 2019 o Brasil tinha 34 milhões de pessoas acima de 60 anos de idade, com projeções de nas próximas 2 décadas esse número duplicar. Partindo desses dados se torna extremamente necessária a reflexão dos fatores que podem tornar uma velhice saudável nos âmbitos biopsicossocial. “Ser” idoso, a aposentadoria e a velhice vêm carregadas de estigmas e estereótipos negativos, devido a suas limitações físicas, que pode causar um processo de despersonalização do indivíduo. A análise deste projeto aponta que confrontar as cristalizações é importante, fomentar e criar espaços de convivência em grupo e de promoção a saúde é fundamental para que o indivíduo possa ressignificar esta fase da vida, dar sentido e novas perspectivas, além do amparo da família e da comunidade para promover uma transição tranquila e com novas alternativas e possibilidades.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Débora Machado Mengalli, União Brasileira de Faculdades - UniBF

Graduada em Psicologia, UNG Guarulhos e Pós-Graduada em Psicogerontologia (UniBF).

Carlos Hoegen, União Brasileira de Faculdades - UniBF

Especialista, Orientador, União Brasileira de Faculdades (UniBF).

Downloads

Publicado

2022-10-28

Como Citar

Mengalli, D. M., & Hoegen, C. (2022). A subjetividade do “ser” idoso. Monumenta - Revista Científica Multidisciplinar, 4(4), 78–83. https://doi.org/10.57077/monumenta.v4i1.121

Edição

Seção

Artigos