A subjetividade do “ser” idoso
DOI:
https://doi.org/10.57077/monumenta.v4i1.121Palavras-chave:
Idoso, Invisibilidade, Pertencimento, EnvelhecimentoResumo
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em 2019 o Brasil tinha 34 milhões de pessoas acima de 60 anos de idade, com projeções de nas próximas 2 décadas esse número duplicar. Partindo desses dados se torna extremamente necessária a reflexão dos fatores que podem tornar uma velhice saudável nos âmbitos biopsicossocial. “Ser” idoso, a aposentadoria e a velhice vêm carregadas de estigmas e estereótipos negativos, devido a suas limitações físicas, que pode causar um processo de despersonalização do indivíduo. A análise deste projeto aponta que confrontar as cristalizações é importante, fomentar e criar espaços de convivência em grupo e de promoção a saúde é fundamental para que o indivíduo possa ressignificar esta fase da vida, dar sentido e novas perspectivas, além do amparo da família e da comunidade para promover uma transição tranquila e com novas alternativas e possibilidades.